(ENEM 2020) Enquanto um ser está vivo, a quantidade de carbono 14 nele existente não se altera. Quando ele morre, essa quantidade vai diminuindo. Sabe-se que a meia-vida do carbono 14 é de 5730 anos, ou seja, num fóssil de um organismo que morreu há 5730 anos haverá metade do carbono 14 que existia quando ele estava vivo. Assim, cientistas e arqueólogos usam a seguinte fórmula para saber a idade de um fóssil encontrado:
(ENEM 2020) Enquanto um ser está vivo, a quantidade de carbono 14 nele existente não se altera. Quando ele morre, essa quantidade vai diminuindo. Sabe-se que a meia-vida do carbono 14 é de 5730 anos, ou seja, num fóssil de um organismo que morreu há 5730 anos haverá metade do carbono 14 que existia quando ele estava vivo. Assim, cientistas e arqueólogos usam a seguinte fórmula para saber a idade de um fóssil encontrado: Q(t) = Q0 . 2 -t/5730 em que t é o tempo, medido em ano, Q(t) é a quantidade de carbono 14 medida no instante t e Q0 é a quantidade de carbono 14 no ser vivo correspondente.
Um grupo de arqueólogos, numa de suas expedições, encontrou 5 fósseis de espécies conhecidas e mediram a quantidade de carbono 14 neles existente. Na tabela temos esses valores juntamente com a quantidade de carbono 14 nas referidas espécies vivas.
O fóssil mais antigo encontrado nessa expedição foi
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5.
Solução: questão do ENEM 2020 com uma interessante aplicação prática das equações exponenciais. Repare que Q(t) = Q0 . 2 -t/5730 é uma equação exponencial e os valores Q(t) e Q0 da tabela são todos potências de 2. Vamos trabalhar com nossa equação exponencial da seguinte forma: Q(t) / Q0 = 2 -t/5730Criaremos uma nova coluna, chamada Q(t) / Q0 aproveitando a própria tabela do enunciado da questão do ENEM. Vamos escrever também as potências de 2 nas colunas Q0 e Q(t).
-2 = -t / 5730
-5 = -t / 5730
-3 = -t / 5730
-1 = -t / 5730
-4 = -t / 5730
Um forte abraço e bons estudos.